Quinta-feira,
30 de Maio de 2013
CORPO E
SANGUE DE CRISTO
(Cor branca, Glória,
Creio, Prefácio Próprio – Ofício da Solenidade)
Coleta (oração do dia):
Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento nos
deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o
mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os
frutos da vossa redenção.
Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do
Espírito Santo.
I leitura
Leitura do livro do Gênesis (14, 19-20)
Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, mandou trazer pão e vinho, e abençoou Abrão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que criou o céu e terra! Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos em tuas mãos!” E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
Palavra do Senhor.
Salmo
responsorial (109/110)
Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedeque!
Palavra do Senhor ao meu Senhor:
“Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus
como escabelo por debaixo de teus pés!”
O Senhor estenderá desde Sião
vosso cetro de poder, pois ele diz:
“Domina com vigor teus inimigos”.
“Tu és príncipe desde o dia em que nasceste;
na glória e esplendor da santidade,
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!”
Jurou o Senhor e manterá sua palavra:
“Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedeque!”
segundo a ordem do rei Melquisedeque!
Palavra do Senhor ao meu Senhor:
“Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus
como escabelo por debaixo de teus pés!”
O Senhor estenderá desde Sião
vosso cetro de poder, pois ele diz:
“Domina com vigor teus inimigos”.
“Tu és príncipe desde o dia em que nasceste;
na glória e esplendor da santidade,
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!”
Jurou o Senhor e manterá sua palavra:
“Tu és sacerdote eternamente,
segundo a ordem do rei Melquisedeque!”
II leitura
Leitura da primeira carta de são Paulo aos
Coríntios (11, 23-26).
Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim.
Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também
o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes
que o beberdes, fazei-o em memória de mim. Assim, todas as vezes que comeis
desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha.
Palavra do Senhor.
Evangelho (Lc
9,11-17)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas:
Logo que a multidão o soube, o foi seguindo; Jesus recebeu-os e falava-lhes do
Reino de Deus. Restabelecia também a saúde dos doentes. Ora, o dia começava a
declinar e os Doze foram dizer-lhe: “Despede as turbas, para que vão pelas
aldeias e sítios da vizinhança e procurem alimento e hospedagem”, porque aqui
estamos num lugar deserto.
Jesus replicou-lhes: “Dai-lhes vós mesmos de
comer”. Retrucaram eles: “Não temos mais do que cinco pães e dois peixes, a
menos que nós mesmos vamos e compremos mantimentos para todo este povo”. (Pois
eram quase cinco mil homens.)
Jesus disse aos discípulos: Mandai-os sentar, divididos
em grupos de cinqüenta. Assim o fizeram e todos se assentaram.
Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes,
levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus discípulos,
para que os servissem ao povo. E todos comeram e ficaram fartos. Do que sobrou
recolheram ainda doze cestos de pedaços.
Palavra da Salvação.
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