Siglas:
SC – SACROSANCTUM
CONCILIUM, Constituição sobre a Sagrada Liturgia, 1963.
AVLB – ANIMAÇÃO DA VIDA
LITÚRGICA NO BRASIL, dos. 43 da CNBB
CDAP – Celebrações
dominicais na ausência do presbítero.
MEDELLÍN – Documento da II
Conferência Episcopal Latino-America, realizada em Medellín/Colombia, em 1968.
PUEBLA – Documento da III
Conferência Episcopal Latino-America, realizada em Puebla/México, em 1979.
_____
É CRISTO, A PALAVRA QUE
CELEBRAMOS(¹)
Muita gente se pergunta: Que valor tem a celebração da
Palavra? A esta pergunta se deve responder com todas as letras que a celebração
da Palavra não é uma celebração de “segunda categoria”. Pelo contrário. É um
verdadeiro ato litúrgico. Tem força sacramental. Nela Cristo se torna presente
e nos faz participantes, mesmo que não em plenitude de seu mistério pascal.
A Celebração da Palavra
é Ação Litúrgica
A celebração da Palavra é
uma verdadeira ação litúrgica, reconhecida e incentivada pela Igreja (Cf. SC
35,4). É o sacramento do encontro de Deus Pai
com o seu povo e do povo com o seu Deus para renovar a Aliança, reassumir a vivência
batismal, selar o compromisso comunitário,
crescer na solidariedade,
festejar uma semana de trabalho na perspectiva do plano do Pai e invocar o
poder do Espírito como força na construção da nova sociedade.
Cristo se faz presente na
celebração da Palavra e nos torna
participantes de seu Mistério Pascal pela reunião da comunidade, pela proclamação da Palavra,
pelas aclamações e gestos simbólicos...
O Concílio Vaticano II confirma: “Para efetivar sua obra de salvação, Cristo está presente na sua Palavra
(...). Está presente quando a Igreja ora e salmodia. Ele prometeu: “Onde dois
ou mais estiverem reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles”. (Mt 18, 20)
(SC 7)”.
continua...
____________
Fonte: Caderno I – A Celebração Dominical da
Palavra na Comunidade. Em Coleção: Como
animar as celebrações dominicais da Palavra.Diocese de Chapecó/SC, 2007,
p. 9 e 10.
____________
(¹) Síntese do artigo de M. Sivinski, É Cristo, a
Palavra que celebramos, Revista de
Liturgia, nº 105 (1991) 58-70.
************************************
Nenhum comentário:
Postar um comentário