“Para levar Deus aos homens e homens a Deus”

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Liturgia da Palavra: Dia 1º de Janeiro de 2013 (Quarta-feira)

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

(Cor branca, Glória, Creio, Prefácio de Maria – Ofício da Solenidade)

Oração do dia

Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria destes à humanidade a salvação eterna, dai-nos contar sempre com a sua intercessão, pois ela nos trouxe o autor da vida.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

I  Leitura

Leitura do livro dos Números (6,22-27):

O Senhor disse a Moisés: “Dize a Aarão e seus filhos o seguinte: eis como abençoares os filhos de Israel: ‘O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor te mostre a sua face e conceda-te sua graça! O Senhor volva o seu rosto para ti e te dê a paz!’ E assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e eu os abençoarei”.

Palavra do Senhor.

Salmo responsorial (66/67)

Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção. 

Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção, 

e sua face resplandeça sobre nós! 
Que na terra se conheça o seu caminho 
e a sua salvação por entre os povos. 


Exulte de alegria a terra inteira, 

pois julgais o universo com justiça; 
os povos governais com retidão 
e guiais, em toda a terra, as nações. 


Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, 

que todas as nações vos glorifiquem! 
Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe, 
e o respeitem os confins de toda a terra!

II  Leitura

Leitura da carta de são Paulo aos Gálatas (Gálatas 4,4-7):

Irmãos, mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção.
A prova de que sois filhos é que Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! Portanto já não és escravo, mas filho. E, se és filho, então também herdeiro por Deus.

Palavra do Senhor.

Evangelho

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
(Lucas 2,16-21):

Naquele tempo, os pastores foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura.  Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito deste menino. Todos os que os ouviam admiravam-se das coisas que lhes contavam os pastores.
Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração.
Voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que estava de acordo com o que lhes fora dito.
Completados que foram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe posto o nome de Jesus, como lhe tinha chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno.

Palavra da Salvação.


Sobre a Festa de Santa Maria, Mãe de Deus

Hoje, oito dias depois da Natividade, primeiro dia do ano novo, o calendário dos santos se abre com a festa de Maria Santíssima, no mistério de sua maternidade divina. Escolha acertada, porque de fato Ela é "a Virgem mãe, Filha de seu Filho, humilde e mais sublime que toda criatura, objeto fixado por um eterno desígnio de amor" (Dante). Ela tem o direito de chamá-lo "Filho", e Ele, Deus onipotente, chama-a, com toda verdade, Mãe!

Foi a primeira festa mariana que apareceu na Igreja ocidental. Substituiu o costume pagão das dádivas (strenae) e começou a ser celebrada em Roma, no século IV. Desde 1931 era no dia 11 de outubro, mas com a última revisão do calendário religioso passou à data atual, a mesma onde antes se comemorava a circuncisão de Jesus, oito dias após ter nascido.

Num certo sentido, todo o ano litúrgico segue as pegadas desta maternidade,começando pela solenidade da Anunciação, a 25 de Março, nove meses antes da Natividade. Maria concebeu por obra do Espírito Santo. Como todas as mães, trouxe no próprio seio aquele que só ela sabia que se tratava do Filho unigênito de Deus, que nasceu na noite de Belém.

Ela assumiu para si a missão confiada por Deus. Sabendo, por conhecer as profecias, que teria também seu próprio calvário, enquanto mãe daquele que seria sacrificado em nome da salvação da Humanidade. Deus se fez carne por meio de Maria. Ela é o ponto de união entre o céu e a Terra. Contribuiu para a obtenção da plenitude dos tempos. Sem Maria, o Evangelho seria apenas ideologia, somente "racionalismo espiritualista", como registram alguns autores.

O próprio Jesus (Lc 6,43) nos esclarece: "Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto". Portanto, pelo fruto se conhece a árvore. Santa Isabel, quando recebeu a visita de Maria já coberta pelo Espírito Santo, exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre." (Lc 1,42). O Fruto do ventre de Maria é o Filho de Deus Altíssimo, Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor. Quem aceita Jesus, fruto de Maria, aceita a árvore que é Maria. Maria é de Jesus e Jesus é de Maria. Ou se aceita Jesus e Maria ou se rejeita a ambos.

Por tomar esta verdade como dogma é que a Igreja reverencia, no primeiro dia do ano, a Mãe de Jesus. Que a contemplação deste mistério exerça em nós a confiança inabalável na Misericórdia de Deus, para nos levar ao caminho reto, com a certeza de seu auxílio, para abandonarmos os apegos e vaidades do mundo, e assimilarmos a vida de Jesus Cristo, que nos conduz à Vida Eterna. Assim, com esses objetivos entreguemos o novo ano à proteção de Maria Santíssima que, quando se tornou Mãe de Deus, fez-se também nossa Mãe, incumbiu-se de formar em nós a imagem de seu Divino Filho, desde que não oponhamos de nossa parte obstáculos à sua ação maternal.

A comemoração de Maria, neste dia, soma-se ao Dia Universal da Paz. Ninguém mais poderia encarnar os ideais de paz, amor e solidariedade do que ela, que foi o terreno onde Deus fecundou seu amor pelos filhos e de cujo ventre nasceu aquele que personificou a união ente os homens e o amor ao próximo, o Cristo. Celebrar Maria é celebrar O nosso Salvador. Dia da Paz, dia da Mãe Santíssima. Nos tempos sofridos e sangrentos em que vivemos, um dia de reflexão e esperança.

(Fonte: Domtotal.com )


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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Liturgia da Palavra: Dia 29 de Dezembro – Domingo.

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS

(Cor branca, Glória, Prefácio do Natal – Ofício da Festa)
Oração do dia

Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar um dia às alegrias da vossa casa.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

I Leitura

Leitura do livro do Eclesiástico (Eclesiástico 3,3-7.14-17):

Pois Deus quis honrar os pais pelos filhos, e cuidadosamente fortaleceu a autoridade da mãe eles. Aquele que ama a Deus o roga pelos seus pecados, acautela-se para não cometê-los no porvir. Ele é ouvido em sua prece cotidiana.
Quem honra sua mãe é semelhante àquele que acumula um tesouro.
Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração. Quem honra seu pai gozará de vida longa; quem lhe obedece dará consolo à sua mãe. Meu filho, ajuda a velhice de teu pai, não o desgostes durante a sua vida.  Se seu espírito desfalecer, sê indulgente, não o desprezes porque te sentes forte, pois tua caridade para com teu pai não será esquecida, e, por teres suportado os defeitos de tua mãe, ser-te-á dada uma recompensa;  tua casa tornar-se-á próspera na justiça. Lembrar-se-ão de ti no dia da aflição, e teus pecados dissolver-se-ão como o gelo ao sol forte.

Palavra do Senhor.

Salmo responsorial 127/128

Felizes os que temem o Senhor
e trilham seus caminhos!


Felizes és tu se temes o Senhor
e trilhas seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos hás de viver,
serás feliz, tudo irá bem!

A tua esposa é uma videira bem fecunda
no coração da tua casa;
os teus filhos são rebentos de oliveira
ao redor de tua mesa.

Será assim abençoado todo homem

que teme o Senhor.
O Senhor te abençoe de Sião
cada dia de tua vida.
II  Leitura

Leitura da carta de são Paulo aos Colossenses (3,12-21):

Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de entranhada misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência.  Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, toda vez que tiverdes queixa contra outrem. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai também vós.  Mas, acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição.
Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos.  A palavra de Cristo permaneça entre vós em toda a sua riqueza, de sorte que com toda a sabedoria vos possais instruir e exortar mutuamente. Sob a inspiração da graça cantai a Deus de todo o coração salmos, hinos e cânticos espirituais.  Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.  Mulheres, sede submissas a vossos maridos, porque assim convém, no Senhor.  Maridos, amai as vossas mulheres e não as trateis com aspereza. Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto agrada ao Senhor.  Pais, deixai de irritar vossos filhos, para que não se tornem desanimados.

Palavra do Senhor.

Evangelho

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 
(2,13-15.19-23):

Depois que os magos partiram, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar".
José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.  Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "Eu chamei do Egito meu filho". Com a morte de Herodes, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José, no Egito, e disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e retorna à terra de Israel, porque morreram os que atentavam contra a vida do menino". José levantou-se, tomou o menino e sua mãe e foi para a terra de Israel.  Ao ouvir, porém, que Arquelau reinava na Judéia, em lugar de seu pai Herodes, não ousou ir para lá. Avisado divinamente em sonhos, retirou-se para a província da Galiléia  e veio habitar na cidade de Nazaré para que se cumprisse o que foi dito pelos profetas: "Será chamado Nazareno".

Palavra da Salvação.


Sobre a Comemoração da Sagrada Família

O projeto de Deus para a redenção de toda a humanidade tem como centro a encarnação do seu Filho como homem vivendo entre nós. Quis que seu amado Filho fosse o exemplo de tudo. Por isso ele foi acolhido no seio de uma verdadeira família. Uma humilde, boa e honrada família, ligada pela fé e os bons costumes. Ele escolheu, seus anjos agiram e a Sagrada Família foi constituída.

Deus Pai enviou Jesus com a natureza divina e a natureza humana: o Verbo encarnado, trazendo a sua redenção para todos os seres humanos. Ou seja: a salvação do ser humano somente se dá através de Jesus, quem crer e seguir terá a vida eterna no Reino de Deus.

Assim,Jesus nasceu numa verdadeira família para receber tudo o que necessitava para crescer e viver, mesmo sendo muito pobre. Teve o amor dos pais unidos pela religião, trabalhadores honrados, solidários com a comunidade, conscientes e responsáveis por sua formação escolar, cívica, religiosa e profissional. Maria, José e Jesus são o símbolo da verdadeira família idealizada pelo Criador.

A única diferença, que a tornou a "Sagrada Família", foi a sua abnegação, a aceitação e a adesão ao projeto de Deus, com a entrega plena às suas disposições. Mesmo assim,não perderam sua condição humana, imprescindível para que todas as profecias se cumprissem.

A família residiu em Nazaré até que Jesus estivesse pronto para desempenhar sua missão.

Lá, Jesus aprendeu a andar, correr, brincar, comer, rezar, cresceu, estudou, foi aprendiz e auxiliar de seu pai adotivo, José, a quem amava muito e que por ele era muito amado também. Foi um filho obediente à mãe, Maria, e demonstrou isso já bem adulto, e na presença dos apóstolos, nas bodas de Caná, quando, a pedido de Maria, operou o milagre do vinho.

Quando o Messias começou a trilhar os caminhos, aldeias e cidades, pregando o Evangelho, era reconhecido como o filho de José, o carpinteiro da Galiléia. Até ser identificado como o Filho de Deus aguardado pelo povo eleito, Jesus trabalhou como todas as pessoas fazem. Conheceu as agruras dos operários, suas dificuldades e o suor necessário para ganhar o pão de cada dia.

Essa família é o modelo de todos os tempos. É exemplar para toda a sociedade, especialmente nos dias de hoje, tão atormentada por divórcios e separações de tantos casais, com filhos desajustados e todos infelizes. A família deve ser criada no amor, na compreensão, no diálogo, com consciência de que haverá momentos difíceis e crises formais. Só a certeza e a firmeza nos propósitos da união e a fé na bênção de Deus recebida no casamento fará tudo ser superado. Pedir esse sacramento à Igreja é uma decisão de grande responsabilidade, ainda maior nos novos tempos, onde tudo é passageiro, fútil e superficial.

Esta celebração serve para que todas as famílias se lembrem da humilde Sagrada Família, que mudou o rumo da humanidade. Ela representa o gesto transcendente de Deus, que se acolheu numa família humana para ensinar o modo de ser feliz: amar o próximo como a nós mesmos. A Igreja comemora a festa da Sagrada Família em data móvel, no domingo após o Natal, ou, alternativamente, no dia 29 de novembro.

Fonte: Domtotal.com

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Liturgia da Palavra: 26 de Dezembro(Quinta-feira) – S. Estêvão


SANTO ESTÊVÃO - Diácono e Protomártir
(Vermelho, Glória, Prefácio do Natal – Ofício da Festa)

Oração do dia

Ensinai-nos, ó Deus, a imitar o que celebramos, amando os nossos próprios inimigos, pois festejamos santo Estêvão, vosso primeiro mártir, que soube rezar por seus perseguidores.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

I   Leitura

Leitura dos Atos dos Apóstolos (6,8-10;7,54-59):

Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e fortaleza, fazia grandes milagres e prodígios entre o povo.  Mas alguns da sinagoga, chamada dos Libertos, dos cirenenses, dos alexandrinos e dos que eram da Cilícia e da Ásia, levantaram-se para disputar com ele.  Não podiam, porém, resistir à sabedoria e ao Espírito que o inspirava.
Ao ouvir tais palavras, esbravejaram de raiva e rangiam os dentes contra ele. Mas, cheio do Espírito Santo, Estêvão fitou o céu e viu a glória de Deus e Jesus de pé à direita de Deus:  “Eis que vejo, disse ele, os céus abertos e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus”.
Levantaram então um grande clamor, taparam os ouvidos e todos juntos se atiraram furiosos contra ele. Lançaram-no fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um moço chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que orava e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”.

Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 30/31

Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.

Sede uma rocha protetora para mim,
um abrigo bem seguro que me salve!
Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza;
por vossa honra, orientai-me e conduzi-me!

Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito,
porque vós me salvareis, ó Deus fiel!
Vosso amor me faz saltar de alegria,
pois olhastes para as minhas aflições.

Eu entrego em vossas mãos o meu destino;
libertai-me do inimigo e do opressor!
Mostrai serena a vossa face ao vosso servo
e salvai-me pela vossa compaixão!

Evangelho


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mateus 10,17-22):

Naquele tempo, Disse Jesus: “Cuidai-vos dos homens. Eles vos levarão aos seus tribunais e açoitar-vos-ão com varas nas suas sinagogas.
Sereis por minha causa levados diante dos governadores e dos reis: servireis assim de testemunho para eles e para os pagãos.
Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer.  Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós.
O irmão entregará seu irmão à morte. O pai, seu filho. Os filhos levantar-se-ão contra seus pais e os matarão. Sereis odiados de todos por causa de meu nome, mas aquele que perseverar até o fim será salvo”.

Palavra da Salvação.


Sobre Santo Estevão

Na história do catolicismo, muitos foram os que pereceram, e ainda perecem, pagando com a própria vida a escolha de abraçar a fé cristã. Essa perseguição mortal, que durou séculos, teve início logo após a Ressurreição de Jesus. O primeiro que derramou seu sangue por causa da fé cristã foi Estêvão, considerado por isso o protomártir.

Vividos os eventos da Paixão e Ressurreição, os Doze apóstolos passaram a pregar o evangelho de Cristo para os hebreus. A inimizade, que estava apenas abrandada, reavivou, dando início às perseguições mortais aos seguidores do Messias. Mas com extrema dificuldade eles fundaram a primeira comunidade cristã, que conseguiu estabelecer-se como um exemplo vivo da mensagem de Jesus, o amor ao próximo.

Assim, dentro da comunidade, tudo era de todos, tudo era repartido com todos, todos tinham os mesmos direitos e deveres. Conforme a comunidade se expandia, aumentavam também as necessidades, de alimentação e de assistência. Assim, os apóstolos escolheram sete para formarem como "ministros da caridade", chamados diáconos. Eram eles que administravam os bens comuns, recolhiam e distribuíam os alimentos para todos da comunidade. Um dos sete era Estêvão, escolhido porque era "cheio de fé e do Espírito Santo".

Porém, segundo os registros, Estêvão não se limitava ao trabalho social de que fora incumbido. Não perdia a chance de divulgar e pregar a palavra de Cristo, e o fazia com tanto fervor e zelo que chamou a atenção dos judeus. Pego de surpresa, foi preso e conduzido diante do sinédrio, onde falsos testemunhos, calúnias e mentiras foram a base de sustentação para a acusação. As testemunhas informaram que Estêvão dizia que Jesus de Nazaré prometera destruir o templo sagrado e que também queria modificar as leis de Deus transmitidas a Moisés.

Num discurso iluminado, Estêvão repassou toda a história hebraica, de Abraão até Salomão, e provou que não blasfemara contra Deus, nem contra Moisés, nem contra a Lei, nem contra o templo. Teria convencido e sairia livre. Mas não, seguiu avante com seu discurso e começou a pregar a palavra de Jesus. Os acusadores, irados, o levaram, aos gritos, para fora da cidade e o apedrejaram até a morte.

Antes de tombar morto, Estêvão repetiu as palavras de Jesus no Calvário, pedindo a Deus perdão para seus agressores. Fazia parte desse grupo de judeus um homem
 que mais tarde se soube ser o apóstolo Paulo, que, na época, ainda não estava convertido. O testemunho de santo Estevão não gera dúvidas, porque sua documentação é histórica, encontra-se num livro canônico, Atos dos Apóstolos, fazendo parte das Sagradas Escrituras.

Por tudo isso, quando suas relíquias foram encontradas em 415, causaram forte comoção nos fiéis, dando início a um fervoroso culto de toda a cristandade. A festa de santo Estevão é celebrada sempre no dia seguinte ao da festa do Natal de Jesus, justamente para marcar a sua importância de primeiro mártir de Cristo e um dos sete escolhidos dos apóstolos.

Fonte: Domtotal
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Boas Festas para todos!



Liturgia da Palavra: 25 de Dezembro de 2013 – NATAL

 
NATAL – A FESTA DE ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DE JESUS CRISTO

MISSA DO DIA

(Cor branca, Glória, Credo, Prefácio do Natal – Ofício da Solenidade)


Oração do dia

Ó Deus, que admiravelmente criastes o ser humano e mais admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou a assumir a nossa humanidade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

I  Leitura

Leitura do livro do profeta Isaías (52,7-10):

Como são belos sobre as montanhas os pés do mensageiro que anuncia a felicidade, que traz as boas novas e anuncia a libertação, que diz a Sião: “Teu Deus reina!” 
Ouve! Tuas sentinelas elevam a voz, e todas juntas soltam alegres gritos, porque vêem com seus próprios olhos o Senhor voltar a Sião.
Prorrompei todas em brados de alegria, ruínas de Jerusalém, porque o Senhor se compadece de seu povo, e resgata Jerusalém!
O Senhor descobre seu braço santo aos olhares das nações, e todos os confins da terra verão o triunfo de nosso Deus.

Palavra do Senhor.

Salmo responsorial 97/98

Os confins do universo contemplaram
a salvação do nosso Deus.


Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
porque ele fez prodígios!
Sua mão e o seu braço forte e santo
alcançaram-lhe a vitória.

O Senhor fez conhecer a salvação
e, às nações, sua justiça;
recordou o seu amor sempre fiel
pela casa de Israel.

Os confins do universo contemplaram
a salvação do nosso Deus.
Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,
alegrai-vos e exultai!

Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa
e da cítara suave!
Aclamai, com os clarins e as trombetas,
ao Senhor, o nosso rei!

II  Leitura

Leitura da carta aos Hebreus (Hebreus 1,1-6):

Muitas vezes e de diversos modos outrora falou Deus aos nossos pais pelos profetas.2 Ultimamente nos falou por seu Filho, que constituiu herdeiro universal, pelo qual criou todas as coisas. Esplendor da glória (de Deus) e imagem do seu ser, sustenta o universo com o poder da sua palavra. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, está sentado à direita da Majestade no mais alto dos céus, tão superior aos anjos quanto excede o deles o nome que herdou.
Pois a quem dentre os anjos disse Deus alguma vez: “Tu és meu Filho; eu hoje te gerei”? Ou então: “Eu serei seu Pai e ele será meu Filho”?
E novamente, ao introduzir o seu Primogênito na terra, diz: “Todos os anjos de Deus o adorem”.

Palavra do Senhor.

Evangelho

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João (1,1-18):

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João.  Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele. Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 
Era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade.
João dá testemunho dele, e exclama: “Eis aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim é maior do que eu, porque existia antes de mim”.
Todos nós recebemos da sua plenitude graça sobre graça.  Pois a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu Deus. O Filho único, que está no seio do Pai, foi quem o revelou.

Palavra da Salvação.



Sobre Natal de Jesus

"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e nós vimos a sua glória..." (Jo 1,14).

A encarnação do Verbo de Deus assinala o início dos "últimos tempos", isto é, a redenção da humanidade por parte de Deus. Cega e afastada de Deus, a humanidade viu nascer a luz que mudou o rumo da sua história. O nascimento de Jesus é um fato real que marca a participação direta do ser humano na vida divina. Esta comemoração é a demonstração maior do amor misericordioso de Deus sobre cada um de nós, pois concedeu-nos a alegria de compartilhar com ele a encarnação de seu Filho Jesus, que se tornou um entre nós. Ele veio mostrar o caminho, a verdade e a vida, e vida eterna. A simbologia da festa do Natal é o nascimento do Menino-Deus.

No início, o nascimento de Jesus era festejado em 6 de janeiro, especialmente no Oriente, com o nome de Epifania, ou seja, manifestação. Os cristãos comemoravam o natalício de Jesus junto com a chegada dos reis magos, mas sabiam que nessa data o Cristo já havia nascido havia alguns dias. Isso porque a data exata é um dado que não existe no Evangelho, que indica com precisão apenas o lugar do acontecimento, a cidade de Belém, na Palestina. Assim, aquele dia da Epifania também era o mais provável em conformidade com os acontecimentos bíblicos e por razões tradicionais do povo cristão dos primeiros tempos.
Entretanto, antes de Cristo, em Roma, a partir do imperador Júlio César, o 25 de dezembro era destinado aos pagãos para as comemorações do solstício de inverno, o "dia do sol invencível", como atestam antigos documentos. Era uma festa tradicional para celebrar o nascimento do Sol após a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Para eles, o sol era o deus do tempo e o seu nascimento nesse dia significava ter vencido a deusa das trevas, que era a noite.

Era, também, um dia de descanso para os escravos, quando os senhores se sentavam às mesas com eles e lhes davam presentes. Tudo para agradar o deus sol.

No século IV da era cristã, com a conversão do imperador Constantino, a celebração da vitória do sol sobre as trevas não fazia sentido. O único acontecimento importante que merecia ser recordado como a maior festividade era o nascimento do Filho de Deus, cerne da nossa redenção. Mas os cristãos já vinham, ao longo dos anos, aproveitando o dia da festa do "sol invencível" para celebrar o nascimento do único e verdadeiro sol dos cristãos: Jesus Cristo. De tal modo que, em 354, o papa Libério decretou, por lei eclesiástica, a data de 25 de dezembro como o Natal de Jesus Cristo.

A transferência da celebração motivou duas festas distintas para o povo cristão, a do nascimento de Jesus e a da Epifania. Com a mudança, veio, também, a tradição de presentear as crianças no Natal cristão, uma alusão às oferendas dos reis magos ao Menino Jesus na gruta de Belém. Aos poucos, o Oriente passou a comemorar o Natal também em 25 de dezembro.

Passados mais de dois milênios, a Noite de Natal é mais que uma festa cristã, é um símbolo universal celebrado por todas as famílias do mundo, até as não-cristãs. A humanidade fica tomada pelo supremo sentimento de amor ao próximo e a Terra fica impregnada do espírito sereno da paz de Cristo, que só existe entre os seres humanos de boa vontade. Portanto, hoje é dia de alegria, nasceu o Menino-Deus, nasceu o Salvador.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Liturgia da Palavra: 22 de Dezembro de 2013 – Domingo.

 
IV SEMANA DO ADVENTO 
  (Cor roxa, Creio, Prefácio do Advento II – IV Semana do Saltério)
  
Oração do dia

Derramai, ó Deus, a vossa graça em nossos corações para que, conhecendo pela mensagem do anjo a encarnação do vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
I   Leitura
Leitura do profeta Isaías (7,10-14):

O Senhor disse ainda a Acaz:  "Pede ao Senhor teu Deus um sinal, seja do fundo da habitação dos mortos, seja lá do alto". Acaz respondeu: "De maneira alguma! Não quero pôr o Senhor à prova". Isaías respondeu: "Ouvi, casa de Davi: Não vos basta fatigar a paciência dos homens? Pretendeis cansar também o meu Deus? Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco".

Palavra do Senhor.
Salmo responsorial  (23/24)
O rei da glória é Senhor onipotente;
abri as portas para que ele possa entrar!

Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra,
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares
e, sobre as águas, a mantém inabalável.

“Quem subirá até o monte do Senhor,
quem ficará em sua santa habitação?”
“Quem tem mãos puras e inocente coração,
quem não dirige sua mente para o crime.

Sobre este desce a bênção do Senhor
e a recompensa de seu Deus e salvador”.
“É assim a geração dos que o procuram
E do Deus Israel buscam a face”.

II  Leitura
Leitura da carta de são Paulo aos Romanos (1,1-7):

Paulo, servo de Jesus Cristo, escolhido para ser apóstolo, reservado para anunciar o Evangelho de Deus; este Evangelho Deus prometera outrora pelos seus profetas na Sagrada Escritura, acerca de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, descendente de Davi quanto à carne, que, segundo o Espírito de santidade, foi estabelecido Filho de Deus no poder por sua ressurreição dos mortos; e do qual temos recebido a graça e o apostolado, a fim de levar, em seu nome, todas as nações pagãs à obediência da fé, entre as quais também vós sois os eleitos de Jesus Cristo, a todos os que estão em Roma, queridos de Deus, chamados a serem santos: a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo!


Palavra do Senhor.
Evangelho
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (1,18-24):

Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente.  Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”.  Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta: “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel, que significa: Deus conosco”. Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa.


Palavra da Salvação.

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O que acontece quando as pessoas se comunicam...


“Quando as pessoas começam efetivamente a se comunicar, inicia-se uma mudança total que afeta essencialmente todas as áreas da vida. Os sentidos parecem reviver. O colorido nunca antes observado é  percebido de modo novo. A música nunca antes ouvida passa a ser um acompanhamento da vida. A paz nunca antes sentida passa a morar no coração humano. É claro que a única prova é experimental. Para saber se isso tudo  é  verdade,  você tem de experimentar. Como diz o velho ditado: “Experimente. Pode ser que  goste”..”

(John Powell, SJ. E Loretta Brady, M.S.W., Arrancar Máscaras! Abandonar Papéis!,

Editora Loyola, 3ª edição, p. 13)


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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

5. O que é uma Celebração Litúrgica?


Siglas:
SC – SACROSANCTUM CONCILIUM, Constituição sobre a Sagrada Liturgia, 1963.
AVLB – ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL,  dos. 43 da CNBB
CDAP – Celebrações dominicais na ausência do presbítero.
MEDELLÍN – Documento da II Conferência Episcopal Latino-America, realizada em Medellín/Colombia, em 1968.
PUEBLA – Documento da III Conferência Episcopal Latino-America, realizada em Puebla/México, em 1979.

Celebração Litúrgica.

(...) 

Toda vez que a comunidade se reúne para a oração realiza uma celebração litúrgica, isto é, faz um encontro com o Senhor, ouve a sua Palavra, louva o seu Nome e O glorifica; e, ao mesmo tempo, é fortificada pela força do Espírito Santo. Podemos dizer que a celebração litúrgica é:

  • A celebração do Mistério Pascal de Jesus Cristo, acontecendo hoje, na  história, na caminhada das comunidades e na vida da pessoa. Na celebração da comunidade é o Cristo vivo, ressuscitado, que  está presente: ”Onde dois ou mais estiverem presentes e reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (Mt 18,20).

  • O momento mais importante na vida da comunidade e na vida cristã. É o coração da vida de fé. “É o grande momento da ação do Espírito Santo sobre a comunidade. Na celebração se realiza o verdadeiro encontro celebrativo de irmãos, num momento comunitário, festivo, participativo e orante, que brota do chão da vida; ao mesmo tempo, ponto de partida e de chegada da vida cristã” (Cf. AVL, 201).
  • O momento mais intenso e profundo com o Senhor e a comunidade. A celebração é sempre tempo especial que os batizados tomam para fazer o memorial da ação de Deus em  favor do seu povo, o  que Deus fez ontem, faz hoje e fará sempre. A vida antecede e sucede à celebração, porque celebrar  é um momento de nossa vida, mas diferente da  labuta cotidiana.
Existência cristã e celebração estão intimamente relacionadas, pois a vida precisa de momentos de celebração para ser vida em Cristo (Cf. AVL, 203).

  • Festa, porque:
    1. celebramos a vitória de Jesus Cristo;
    2. descobrimos que Deus nos ama;
    3. permitimos que Deus nos ame;
    4. manifestamos nosso amor a Deus e aos irmãos.


  • Momento de crescimento na fé, no amor, na esperança e  na santidade.
  • Oportunidade de ouvir a PALAVRA de Deus.
  • Espaço privilegiado de oração, de louvor e de ação de graças.
  • Memória e presença entre nós,  da vida, mensagem, prática, exemplo, palavra,  morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo.
  • Caminho de conversão, mudança de vida, de santidade, de  purificação, de libertação do pecado, de salvação do  egoísmo-individualismo-comodismo, pelo poder de Jesus Cristo e pela ação do Espírito Santo.
Na celebração litúrgica, Deus se revela e se  comunica com os seus filhos e filhas reunidos, mostra os seus caminhos, conforta-os no seu amor. A participação na celebração é uma  profissão de fé, adesão, compromisso e  resposta aos apelos de Deus que nos quer felizes e realizados. Por isso, a celebração litúrgica é:

·    o momento mais esperado por Deus para se encontrar conosco e mostrar a sua  misericórdia e bondade  por nós;
·    a revelação de Deus para nós, encontro das pessoas com Deus,  renovação da Aliança, das promessas do batismo, da comunhão com Deus, remissão dos  pecados e renovação profunda  da vida;
·       o momento onde a comunidade é mais comunidade, onde a Igreja é mais Igreja, onde  o cristão é mais cristão: é manifestação ou Epifania da Igreja;
·        a celebração de todas as maravilhas de Deus, realizadas para nós.

Em resumo, podemos concluir que a celebração litúrgica:

É ação do povo de  Deus reunido em e por Jesus  Cristo na unidade do Espírito santo, para celebrar o mistério pascal acontecendo na história e na vida através dos sinais, gestos e palavras.
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Fonte:  Caderno 2 – A Celebração Dominical da Palavra na Comunidade. Em Coleção: Como animar as celebrações dominicais da Palavra.Diocese de Chapecó/SC, 2007, p. 2-3.

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A comunicação é a base da felicidade



“Onde cessa a  comunicação, a fantasia ou a imaginação tomam conta. Muitas vezes isso nos causa grandes danos.  A comunicação é a mais importante de todas as fontes de saúde e felicidade. A comunicação é a base essencial de nossa felicidade.”

(John Powell, SJ. E Loretta Brady, M.S.W., Arrancar Máscaras! Abandonar Papéis!,
Editora Loyola, 3ª edição, p. 12-13).



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