“Para levar Deus aos homens e homens a Deus”

sábado, 12 de janeiro de 2013

Técnica dos dois quadros



Esta técnica ajuda substituir hábitos indesejáveis por bons, libertar-se de  medos e criar confiança em si próprio.

PREPARAÇÃO:  Procure um lugar tranqüilo, coloque-se em estado de relax, dê algumas respirações profundas e feche os olhos.

1.      Imagine um quadro quebradiço. Escreva nele mentalmente o seu medo ou seu  fraco numa frase curta: “Tenho medo de cachorro” ou “Sou acanhado”. Ou outra.

2.      Pegue agora mentalmente o quadro nas mãos e atire-o com toda força ao chão...   pise-o... dê marteladas nos cacos repetindo consigo mesmo frases como estas: Agora acabou o medo. (Personifique o medo) Você me prejudicou demais, me fez passar vergonha, etc.   Provoque uma grande raiva em você do medo. Isto por uns 5 minutos, até não sobrar nenhum pedacinho inteiro do quadro.

3.      Acalmado torne a respirar profundo, feche novamente os olhos e  imagine um outro quadro, desta vez bonito. De cor  que mais gosta, com uma bela moldura. Nele escreva com letra bonita: “GOSTO DE CACHORRO”, ou “SOU DESINIBIDO”.

Imagine já ter modificado: “Que bom! Agora chego perto do cachorro,  é um animal muito útil... estou satisfeito, as  pessoas até estão admiradas”, etc. Desperte a alegria de já ter modificado, desperte sentimentos de triunfo, isto por uns 5 minutos.

Faça este exercício por uma semana inteira todo dia uma vez. Nos primeiros dias imagine os dois quadros, depois somente o positivo. Caso não surtir ainda bastante efeito repita-o após uma semana de intervalo, mais uma ou duas semanas.

Como se explica o resultado às vezes surpreendente desta técnica? SOMOS O QUE PENSAMOS, se  penso que sou inibido ou medroso, o meu  sub-consciente  me  faz agir de acordo. Mas:
PODEMOS MODIFICAR NOSSO PENSAMENTO, COMO?
UM PENSAMENTO REPETIDO TORNA-SE CONVICÇÃO.

Não fale, nem pense no seu fraco, no seu medo ou na doença, pois isso é reforçar o mal. Pense  no que você quer, pense na sua saúde.
Deus nos quer ajustados e  com saúde.

(autoria: Pe José Avril)
 
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